- Diante da situação em que atuam as profissionais do sexo, muitas vezes o preconceito assume a forma de violência física.
- Segundo pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde do Brasil, 40% das prostitutas está na profissão há mais ou menos quatro anos, sugerindo uma ligação entre prostituição e juventude. O Centro de Educação Sexual, ONG que trabalha com garotas e garotos de programa do Rio de Janeiro e Niterói, estima que a maioria dessas pessoas se prostitui para sobreviver e guarda a esperança de encontrar um grande amor e mudar de vida.
- O campo de atuação não cessa de expandir: nos meios de comunicação é cada maior o número de propostas de “serviços personalizados”, seja por meio de anúncios em jornais e/ou revistas (de forma explícita ou velada), na televisão, via telefone ou MSN. Nos sites da Internet, onde (quase) todas as fantasias sexuais podem ser realizadas mediante pagamento que varia segundo a extravagância da demanda, surgiu a prostituição virtual: sexo vendido por meio de imagens fotográficas, filmes, e mesmo “ao vivo”, via webcam.
- A maior parte da sociedade não aceita a prostituição, agregando a isso a perca de moral de valor á mulher.
CECCARELLI, Paulo Roberto. Prostituição: corpo como mercadoria. Mente & Cérebro-Sexo vol. 4 (edição especial). Dez. 2008. Disponível em: <http://ceccarelli.psc.br/pt/?page_id=157>. Acesso em: 25 nov. 2013.
LIMA, Maíra. Prostituta x sociedade: estudo aponta como o "sexo por dinheiro" é visto. 19 jun. 2009. Disponível em: <http://infonet.com.br/educacao/ler.asp?id=86836&titulo=educacao> . Acesso em: 25 nov. 2013.
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